quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Fofoca I: Já sabem da última?



Todos nós queremos saber das novidades, estar por dentro dos fatos e saber da última que está  ‘rolando’...
Nesta Era da Informação, não é de admirar que a fofoca também esteja turbinada pela tecnologia. Um comentário qualquer pode ser mal interpretado, distorcido e espalhado pelos quatro cantos do mundo em horas; não, em minutos até!
Se antigamente a fofoca ia de boca em boca, hoje os e-mail, mensagens instantâneas e as redes sociais espalham um boato malicioso para dezenas, centenas e milhares de pessoas, todas ansiosas para saber das últimas novidades. Páginas são criadas para falar mal de algo ou alguém, os blogs tomaram o lugar dos diários, onde se fala de tudo e de todos,  especialmente fofocas que nunca se contaria pessoalmente.
Não que seja ruim falar das pessoas, do que estão fazendo ou pensando. Uma simples conversa informal, em que se trocam informações, tais como quem vai se casar, quem mudou de emprego, quem precisa de algum tipo de ajuda, pode ser útil para nossas ações futuras, pois não podemos dizer que nos importamos com as pessoas se nunca falamos sobre elas.
Mas o limite para uma conversa normal virar fofoca é muito tênue, e muitas vezes temos dificuldade de evitar transpor estes limites. Mesmo que procure não criticar ou fazer comentários maldosos sobre pessoas ou assuntos, a armadilha surge quando a outra pessoa pergunta ou emite uma opinião ou crítica sobre um conhecido(a) comum. Em alguns locais de trabalho, falar mal do chefe é o esporte preferido dos colegas, aí a conversa muda de rumo e começa a virar fofoca maldosa.
Você dirá: “Quem nunca falou mal de alguém, que atire a primeira pedra!”.
Com certeza, a imperfeição do ser humano nos leva a cometer algumas coisas que depois nos arrependemos. Especialmente se a pessoa da qual falamos fica sabendo e vem pedir explicações. Ou algum comentário que fez foi mal entendido e tomou outras formas no famoso ‘telefone sem fio’. Devemos então nos policiar para controlar aquilo que falamos, pois um ditado popular diz que “Deus nos fez com dois ouvidos e apenas uma boca, pois devemos falar metade daquilo que ouvimos”. Se você não ouviu uma informação de uma fonte confiável, talvez esteja espalhando uma mentira, portanto, cuidado com a informação que você passa a outros.
Mas, o que podemos fazer se estamos sendo vítimas de uma fofoca, ou conversa maldosa no trabalho?

No próximo ‘post’ vamos tratar de quatro sugestões para lidar com a fofoca.  Acompanhe.
Até a semana que vem!

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