Uma batida de carro interrompe abruptamente o caminho de pais, mães, filhos, tios, primos, amigos e colegas; cancelando promessas de sucesso, alegria, convivência e tudo o que a vida poderia proporcionar de bom para alguém que amamos.
Sem contar os prejuízos materiais (só a estimativa do SUS indica gastos de R$ 57 milhões/ano, a ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos estima perdas de R$ 5,3 bilhões/ano), dos veículos e vias públicas, seguros, e principalmente todo o conhecimento pessoal e profissional que desaparece com a morte de uma pessoa.
Nos 1.067 km de estradas federais e nos mais de 22.000 km de estradas estaduais que cortam o estado de São Paulo, foram 1.565 acidentes, com 753 feridos e 79 mortos. A redução chegou a 47,5% de óbitos nas estradas federais e 38% nas estaduais.
Se você não faz parte destas estatísticas, parabéns!
Mas para as famílias e amigos dos 79 mortos e mais de 753 feridos, o ano começa bem mal, com expectativas frustradas, vidas destruídas e planos inacabados.
Culpa do mau comportamento dos motoristas, da falta de preparo, da bebida, falta de manutenção do veículo ou das condições das estradas, enfim, achar culpados é fácil. Difícil é alterar esta situação para reduzir tais números a níveis bem menores. Por ano, estima-se que mais de 43 mil pessoas morram em acidentes de trânsito no Brasil. Para ter uma noção destes números, só para comparação, nos oito anos da Guerra do Golfo, o número de mortos (civis e militares) foi estimado em 81 mil por ano.
Temos no Brasil meia Guerra do Golfo todos os anos. E ao contrário da pressão pública para terminar um conflito armado, a guerra do trânsito não move as pessoas a protestar, pedir providências do governo, fazer passeatas para pôr um fim nestas mortes. O endurecimento da Lei Seca, campanhas de conscientização, multas, por mais desagradáveis que sejam, são pouco em face do tamanho do problema.
O Brasil fez um acordo com a ONU para reduzir estes índices em 50% até 2020.
Leis são para educar o mal q ocorre e q a lei q deve educar e perpetuada pof interesses financeiros, as obrigatoriedades em uma sociedade com pouco conciencia é fundamental a perpetuacao para desvio do dinheiro, por exemplo de multas arrecadas e muita baixo o investimento q se arrecada e seria mais efetivo se punir nso fosse apenas pagar um preço por descuido. Fosse concientizar obrigatorismente o trabalho em casos de acidentes. O choque traumatico concientiza a vitima nao faria o mesmo ao infrator? Reduziria os indices desta forma. Quebrou a perna de alguem ... Cuida da perna quebrada oara entender o q causou.... Uma analogia apenas...
ResponderExcluirLeis são para educar o mal q ocorre e q a lei q deve educar e perpetuada pof interesses financeiros, as obrigatoriedades em uma sociedade com pouco conciencia é fundamental. a perpetuacao para desvio do dinheiro, por exemplo de multas arrecadas e o baixo o investimento com tudo q se arrecada, seria mais efetivo se punir nso fosse apenas pagar um preço por descuido. Fosse concientizar obrigatoriamente o trabalho em casos de acidentes. O choque traumatico concientiza a vitima nao faria o mesmo ao infrator? Reduziria os indices desta forma. Quebrou a perna de alguem ... Cuida da perna quebrada para entender o q causou.... Uma analogia apenas...
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