GONE
IN 60 SECONDS
Henry Blight “Toby” Halicki começou a trabalhar num
posto de gasolina bem jovem, e apaixonado por carros antigos, aos 16 anos já
tinha uma pequena coleção deles, e aos 17 anos, abriu sua própria empresa e
galgou o sucesso rapidamente, até chegar ao cinema. O amor pelos carros
abriu-lhe as portas da indústria cinematográfica, e em 1974, escreveu,
produziu, dirigiu e atuou no seu primeiro filme - Gone in 60 seconds - que teve um sucesso relativo, não chegando a
ser um “blockbuster” na época.
Depois dele, participou em outras produções, e seu
prestígio no setor foi subindo. Assim, em maio de 1989, após se casar com
Denice Shakarian, decidiu realizar a sequência de Gone in 60 seconds, onde sua esposa atuaria e seria também a
produtora executiva da nova versão. Infelizmente, durante a preparação de uma
cena de perseguição para o filme, acabou sofrendo um grave acidente no set de
filmagem e faleceu em 20 de agosto de 1989, aos 48 anos de idade.
O tempo passou e a viúva de Halicki, Denice, decidiu
fazer uma homenagem ao marido, e assinou um contrato com a Disney e o produtor
Jerry Bruckheimer para uma refilmagem de Gone
in 60 seconds, em que seria também a produtora executiva.
Desta forma no ano de 2000, surge nas telas a nova
versão de Gone in 60 Seconds,
dirigida por Dominic Sena, com Nicolas Cage como Memphis, e Angelina Jolie como Sway.
“Eleanor” é o único Mustang a receber crédito como
participante de um filme, Gone in 60
Seconds (na versão de 1974), uma versão Sportsroof de 1971 amarelo,
repaginado como 1973 para o filme.
Gone
in 60 Seconds conta a história de Randall “Memphis”
Raines, o maior ladrão de carros em Los Angeles (“Eu não fazia isso por
dinheiro, eu o fazia pelos carros”). Ele se aposentou a pedido de sua mãe, que
temia que seu irmão mais novo também seguisse as pegadas de Memphis. De todo
modo, Kip (Giovanni Ribisi) acabou se
tornando um, e pisou na bola com uma encomenda de 48 carros (no original de
1974 e 50 no remake de 2000) que
deveriam ser roubados e entregues por Raymond Calitri (Christopher Eccleston) a um traficante de drogas sul-americano.
Memphis é obrigado a voltar para livrar seu irmão,
capturado por Calitri e ameaçado de ser esmagado dentro de um carro no
ferro-velho de Calitri. Memphis pode salvá-lo roubando os 50 carros da
encomenda que Calitri precisa entregar. Sem opção, tenta contatar seus antigos
colegas e formar uma equipe para dar conta do trabalho. Os carros recebem
codinomes de mulheres, para despistar a polícia, e Eleanor é o nome do Mustang
que Memphis nunca conseguiu roubar.
O remake de
2000, produzido pela Touchstone Pictures e distribuído pela Walt Disney
Productions, com o mesmo título, teve o Mustang Shelby GT500 1967 como
protagonista.
Eleanor é a linda e maravilhosa paixão de Memphis, o Unicórnio, um ser mitológico que não podia ser capturado. Qualquer automóvel
podia ser roubado por Memphis em 60 segundos, mas com Eleanor era diferente,
ele nunca sabia se o final seria feliz. Na preparação para ação, ele conversa
com o carro, acertando uma cumplicidade, para que fiquem juntos desta vez; e
durante a perseguição, quando o espelho retrovisor se quebra numa manobra
imprevista, Eleanor reluta em dar a partida, e Memphis implora a ela que não o
deixe na mão, mostrando haver uma paixão entre eles como se um dependesse do
outro.
Memphis precisa da ajuda de velhos e novos companheiros
para dar conta do recado. Otto Halliwell (Robert
Duvall) era o receptador que picotava os carros roubados por Memphis, e
agora era um respeitável e talentoso restaurador; Sara “Sway” Wayland (Angelina Jolie), ex-namorada que
trabalha numa mecânica e dá duplo expediente como garçonete numa lanchonete
para sobreviver; Donny Astricky (Chi
McBride), Atley Jackson (Will Patton),
The Sphinx (Vinnie Jones), entre
outros.
Kip havia formado sua “equipe” com Mirror Man (T.J. Cross), Toby (William Lee Scott),
Tumbler (Scott Caan) e Freb (James Duvall). São eles que abrem o
filme, ao roubar um Porsche e se envolver num racha de rua em que a polícia os
persegue até o galpão onde estão reunindo os carros para Calitri, e são
obrigados a abandoná-los, despertando assim a ira de Calitri contra Kip.
Como antagonista, o detetive do departamento de furtos
de veículos Roland Castlebeck (Delroy
Lindo) fica de olho nos movimentos do grupo, com seu parceiro detetive
Drycoff ((Timothy Olyphant) e
empreende uma das melhores cenas numa perseguição alucinada a Memphis e Eleanor
na área do porto de Los Angeles.
Cage, que é colecionador na vida real, comenta que há
uma diferença entre o original de 1974 e a versão de 2000. “O filme de Halicki,
foi sim toda a inspiração para a realização deste novo ’60 Segundos’. Porém,
Halicki enfocou as perseguições, os automóveis. Há 40 minutos de perseguições
no seu filme. Este se foca mais nas relações humanas”
E Jerry Bruckheimer, Produtor do novo filme
afirma: “O filme não é apenas sobre carros, mas sim sobre um homem que quer
desesperadamente fazer alguma coisa certa na vida e precisa, para isso, voltar
a ser aquilo que outrora havia abandonado. É um filme sobre fazer escolhas,
tendo maravilhosas máquinas ao redor”.
Lançado em 2000, Gone
in 60 Seconds não é um filme muito antigo, mas pode ser considerado um
clássico do cinema, um daqueles filmes que você deve ter na sua coleção, com
outros filmes cool, como Pulp Fiction
e Kill Bill entre outros.
Conta-se que a produção queria colocar o Ford GT como
Eleanor, mas com o orçamento de US$ 90 milhões, uma frota de Ford GT era
proibitiva, então voltaram para o Mustang.
“Nós estávamos olhando para um GT500 de 1967. É um carro
legal, sem dúvida", continua Jeff Mann, da equipe de produção. “Mas ele se
compara com os outros veículos? Temos Ferraris e outros supercarros em cena.
Não vai ser a coisa mais quente passando na tela. Foi quando Jerry abriu a nossa
mente para uma variação, uma arte feita pelo famoso ilustrador de Hot Rods Steve Stanford sobre o Mustang
GT500 1967”.
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O sketch de Steven Stanford |
Chip Foose foi contratado pela produção para transformar
o sketch de Stanford em realidade.
Foose instalou um par de faróis PIAA na grade frontal, customizou o capô, as
entradas de ar, o spoiler dianteiro, as saias laterais e outras peças em
fibra-de-vidro aplicadas ao carro. A grade dianteira veio de uma Chevy Astrovan
e calçou as rodas de 17x8 polegadas com os P245/40ZR17 Goodyear Eagle F1.
Ao
todo, Foose levou 250 horas de trabalho para deixar o carro pronto para as filmagens,
incluindo a gaiola de segurança com tubos internamente para proteção em caso de
capotagens. Este exemplar foi levado para a CVS - Cinema Vehicle Services, já tradicional em preparar carros para muitos filmes de Hollywood.
Dependendo da fonte, onze ou doze carros foram
construídos pela CVS para o filme (sem incluir um 13º
clone adicional ─ com motor 428 cid, polegadas cúbicas ─ para o produtor Bruckheimer). Nove
eram apenas mock-ups (clones visuais,
sem a preparação mecânica, para aparentarem ser o principal, visto que os
roteiros exigiam que alguns fossem destruídos nas cenas), e três eram veículos realmente
funcionais, denominados “hero cars”
ou aquele(s) em que o personagem utiliza efetivamente nas filmagens. Relata-se
que sete sobreviveram às filmagens e retornaram à Cinema Vehicle Services. De todos
os sobreviventes, três exemplares foram ofertados ao público com certificados
de originalidade e atestados de participação no filme.
A coluna CVS traz o número que identificam os carros
para produção do filme; o VIN (Vehicle Identification Number) é o número que o
fabricante registra o carro quando o comercializa no mercado.
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Não
informado
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7R02S211287
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Vendido
em 2009 para Barret-Jackson, de Scottsdale, Arizona, foi a leilão por US$
216,700
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7
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7R02C173895
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Vendido
no leilão da COYS Autosport International (Birmingham, Reino Unido) por £
95,000. Em 12 de Dezembro de 2014 foi ofertado no leilão da Mecum, de Austin,
Texas por US$ 380,000.
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9
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7R02C179710
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Vendido
no leilão da Mecum de Indianapolis, em 18 de maio de 2013 por US$ 1,000,000.
É o principal carro do filme e que foi usado para as fotos promocionais.
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Assegura-se que os três eram os carros funcionais do
filme, e são considerados como “hero cars”.
E que dois deles foram reconstruídos por danos que sofreram durante as
gravações, ou eram mock-ups que foram
completados na sua adaptação conforme os modelos iniciais. Não há notícias dos
demais exemplares.
Um quarto exemplar, com o VIN (Vehicle Identification Number) #7F02C229830, foi colocado à venda
em Dubai, alegando ser original do filme, porém sua autenticidade não foi
comprovada.
Todos os Mustangs são de 1967, apesar de diversos serem
equipados com o motor 289 ou 390 cid, nenhum era efetivamente uma versão da
Shelby. Muitos exemplares tinham câmbio automático, o que facilitava algumas
manobras feitas pelos dublês nas perseguições pelas ruas de Los Angeles.
Dois carros foram destruídos na cena de salto da ponte
Vincent Thomas, no final do filme. Um deles decolou para o salto e se destruiu
na aterrissagem. Outro caiu sobre uma pilha de caixas para amortecer o impacto.
Apesar de danificado, estava em boas condições para ser reparado. Dois outros
exemplares foram destruídos no ferro velho de Calitri, ao serem prensados para
reciclagem.
O Mustang Eleanor pilotado por Nicolas Cage não apenas
parecia ser rápido, como o é realmente. Sua ficha técnica indica que é equipado
com um Ford V8 de 351 cid, de 400 hp e cambio de quatro marchas manual e um
diferencial Positraction, com um comando de válvulas de maior abertura, e um
carburador Holley 700 cfm (cubic foot
meter – pés cúbicos por minuto) quádruplo. O radiador especial de alumínio
era da Fluidyne Racing Products.
A Total Control Products rebaixou a suspensão,
instalou barras de amarração nas torres dos amortecedores, colocou discos
Willwood nas quatro rodas, com seis pistões na dianteira e quatro pistões na
traseira. As rodas eram estilo Hallibrand, Schmidt 8x17”, com pneus Goodyear
F1. A CVS instalou um Body-kit com para-lamas alargados, saias laterais, capô
dianteiro com presilhas e traseiro customizados, escapes laterais e o bocal de
abastecimento do Mach-1 na coluna traseira. Era equipado com NOS (Nitrous Oxide System), mas não funcional
na prática.
As saídas de escapamento laterais não eram funcionais, e
algumas cenas mostram as acelerações com a fumaça sendo expelida na traseira do
carro; no entanto, a CVS acabou instalando o equipamento nos carros após as
filmagens terem terminado.
O interior recebeu o volante da Lecarra, e o painel foi
composto por instrumentos da Auto Meter Sport Comp, além do ar condicionado. A
pintura foi feita com a cor Pepper Grey da Dupont. A placa do carro era da
California, LYN 274.
LEILÃO
O famoso Ford Mustang "Eleanor" que
participou a refilmagem de "60 Segundos", no ano 2000, foi leiloado
em 18 de maio de 2013 pela Dana Mecum 26th Original Spring Classic Auction em
Indianapolis, alcançando o valor de US$ 1 milhão.
Este era o exemplar pilotado
por Nicolas Cage na maior parte das filmagens nas perseguições por Los Angeles.
O carro é acompanhado por um certificado de autenticidade pela CVS - Cinema
Vehicle Services, que preparou todos os carros da produção; e adicionalmente
tem uma placa com o VIN – Vehicle Identification Number – código da montadora
para registrar o carro quando o coloca no mercado.
Em dezembro de 2014, o proprietário tentou vende-lo
também pela Mecum Auction, porém não foi bem sucedido. Comentou-se que ou os
compradores não se conscientizaram do real valor do carro (visto que os outros
exemplares não atingiram cifra tão elevada), ou o valor pedido estava
obscenamente elevado. Não foi desta vez que o icônico veículo mudou de mãos.
O
MUSTANG SHELBY GT 500 REAL
Carol Shelby se tornara um construtor porque queria
fazer um novo tipo de carro esporte. “Eu não iria muito longe como piloto
devido aos problemas com meu coração”, disse ele, “então comecei a fazer planos
para construir o meu próprio carro”.
Assim, ele negociou os chassis da Ace inglesa e instalou
neles os motores Ford V8, iniciando com o 289 cid, passando para o 350 cid e chegando até os de 427 cid
para enfrentar os Corvette da GM. Lee Iacocca, então Gerente de Vendas da Ford,
convenceu a montadora a fazer um acordo com Shelby para desenvolver carros de
competição, pois Henry Ford queria fazer frente aos Ferrari nas 24 Horas de Le
Mans.
Com a ascensão de Iacocca à presidência da Divisão Ford,
e o advento do sucesso que o Mustang estava fazendo no mercado, o pedido de
Iacocca para que Shelby criasse uma versão esportiva do Mustang foi questão de
tempo.
“Eu realmente não queria fazer isso”, confessa Shelby,
“porque eu não achava que poderia fazer nada decente com o Mustang”. Começando
com o 289 cid que equipava o Cobra roadster, Shelby criou o GT 350, e o passo
natural foi elevar a motorização para o 390 cid, e migrar para o motor 427 cid
foi um pulo, e nasceria então o GT500.
Em 1965-66, o Mustang havia recebido uma receita que o
fazia um verdadeiro carro de pista, equipado com o V8 427 cid (4.23 x 3.78 pol
de diâmetro x curso), podia rodar as 500 Milhas de Daytona ou as 24 Horas de Le
Mans sem problemas de durabilidade. A Ford, percebendo o interesse dos
clientes, pediu que Shelby desse uma “amansada” neles para que motoristas
comuns pudessem “pilotar” um Mustang de alto desempenho.
Os motores V8 de 428 cid (4.13 x 3.98 pol de diâmetro x
curso, também com 7 litros) apesar de muito parecido com o 427, era um motor de
rua, e não de pista. Equipados com dois carburadores quádruplos Holley de 600
cfm (pés cúbicos por minuto, ou 17 m³/min) e outras modificações para obter uma
potência conservadora de 360 cv, eram quase 1,000 dolares mais baratos do que o
427. O cambio podia ser um manual de quatro marchas ou automático de três, com
uma relação de diferencial variando de 3,5:1 a 4,11:1. Ele fazia de 0-60 mph em
6,2 segundos.
A suspensão era reforçada com molas mais rígidas, freios
a disco dianteiros e pneus E70 em rodas de 15 polegadas. Ar condicionado e
direção hidráulica eram opcionais, mas o painel vinha equipado com o
conta-giros de 8000 rpm e velocímetro de 140 mph (225 km/h), e um arco de
proteção acolchoado.
Na parte estética, Shelby equipou o GT 500 com apliques
de fibra de vidro, alongando o nariz do carro, instalou tomadas de ar
funcionais no capô dianteiro e mais quatro entradas laterais. A traseira tinha
um defletor na tampa do porta-malas, as lanternas com os piscas sequenciais foram
pirateadas do Mercury Cougar. Faróis de longo alcance foram instalados no
centro da grade dianteira, e as faixas duplas “Le Mans” eram opcionais
oferecidos pelas concessionárias. Foram fabricadas 2.050 unidades com esta
configuração
EM
ESCALA
|
O Mustang Eleanor da Shelby Collectibles na escala 1:18 |
O Mustang GT 500 Eleanor da Shelby Collectibles, na escala
1:18, é o modelo licenciado pela Touchstone Pictures, e reproduz com grande
fidelidade as linhas clássicas do Mustang, com todas as modificações feitas
para o filme.
A frente modificada, com os faróis deslocados para o
centro e abaixo da grade, e as faixas avançando pelo capô, os apliques na
carroceria e as rodas especiais indicam um carro de alto desempenho. A
miniatura abre as portas e o capô dianteiro, que ao abrir revela a boa
reprodução do motor, com cabos de vela, radiador especial, correias nas polias
e as traves de reforço das torres de suspensão, e a bateria.
O item discrepante
são os cabos de velas, em que as fotos do carro real indicam que são vermelhos,
e no modelo são azuis.
Abrindo o porta-malas, encontramos o cilindro de NOS (Nitrous Oxide System) com um desenho um
tanto diferente do carro real; passando ao interior do modelo, temos os bancos
em couro, os pedais customizados, o volante com aro de madeira e o painel de
instrumentos.
A alavanca de cambio original tem o pomo de cambio com um botão
vermelho para acionamento do NOS, mas o modelo em escala traz uma alavanca
tradicional, sem este detalhe.
RÉPLICAS
DE ELEANOR
Com o sucesso
do filme “60 Segundos”, Carrol Shelby começou a construir réplicas do “Eleanor”,
já que o carro do filme foi baseado exatamente num Shelby GT500 de 1967. MaS Denice
Halicki, viúva de Henry Halicki, o criador do filme original de 1974, entrou
com um processo contra Shelby por infringir os direitos da marca “Eleanor” e de
uso da imagem do carro, processo que se arrastou por anos, e vencida por ela em
2008.
A Halicki
Films Company, que produziu os filmes, fez um acordo com a Classic Recreations,
para licenciar a construção de réplicas do Mustang Eleanor, como aparecem no
filme de 2000. Os entusiastas de carros e filmes podem então estacionar em sua
garagem um exemplar icônico e exclusivo.
O fato de
a Ford ter liberado recentemente a fabricação da carroceria do clássico de 1967
abriu a possibilidade de se ter um exemplar novo, legalizado e licenciado pela
Halicki Films. Os clientes podem escolher entre um motor FI de 535 hp,
prometendo 172 mph e 4,9 segundos de 0-60 mph, por cerca de US$ 139,900; ou
equipá-lo com uma unidade FIS de 770 hp, com modificações na suspensão
traseira, por US$ 189,900.
O modelo
traz toda a documentação e certificação do licenciamento pela Halicki Films
Company, direitos autorais, marcas registradas e comerciais, além do carro
trazer os logotipos do filme “Gone in 60 seconds” e “Eleanor”.
A Shelby
Estate, entrou com um processo argumentando que “Eleanor” não é um personagem
sobre o qual deve incidir direitos de proteção de marca e imagem, e mais
recentemente, em 2022, Denice Halicki perdeu o direito de ter exclusividade para
“fabricar” réplicas do “Eleanor”.
REFERÊNCIAS:
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