segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Lancer Evolution VII (Mitsubishi EVO)

O Lancer EVO pilotado por Brian em 2Fast 2Furious

O Mitsubishi Lancer era fabricado no Japão desde 1992, mas o modelo não era exportado para os Estados Unidos, nem mesmo quando o Lancer começou a fazer sucesso no WRC, depois de 2001.

O modelo 2002 era equipado com o motor 4G63, de quatro cilindros com 2,0 litros e 16 válvulas, duplo comando no cabeçote, com turbocharger e intercooler, gerando 276 hp, mas era declarado que tinha 271 hp para atender à legislação japonesa que limitava a potência dos motores de 2,0 litros. O bloco era de ferro, mas o cabeçote era de alumínio, com válvulas refrigeradas a sódio e 8,8:1 de taxa de compressão. O câmbio era sequencial de cinco marchas, com tração nas quatro rodas, e diferencial com deslizamento limitado a 50-/50 e acoplamento viscoso. Tinha o sistema NOS (Nitrous Oxide System), e uma gaiola interna com 9 pontos de apoio.



O monobloco recebeu reforços estruturais que aumentaram a rigidez torcional, os paralamas ganharam alargadores para acomodar rodas e pneus mais largos (DAMD Body Kit), várias aberturas com telas para refrigeração do motor e freios, além do destacado spoiler ARC na tampa traseira do carro. Os freios da Brembo tinham quatro pistões nos dianteiros e dois pistões nos traseiros.



O turbo de titânio foi substituído por um de ferro fundido, que dissipa melhor o calor gerado, e passou a ser equipado com um redutor do turbo-lag, para melhor resposta nos picos de acelerações. O carro fazia de 0-60 mph em 4,8 segundos e o quarto-de-milha em 13,3 segundos a 98 mph157,6 km/h). Sua velocidade máxima atingia 157 mph (252 km/h).

Foram preparadas quatro unidades para as filmagens de 2 Fast 2 Furious, e esse é um dos raros carros que não foram destruídos nas tomadas do filme. Essas unidades deveriam ser enviadas para uma equipe de Rally na Áustria, mas foram desviadas do seu destino quando a produção requisitou os exemplares para as gravações.

 Da minha coleção



Lançado em 2005 pela Hot Wheels, o Lancer Evolution VII é a sétima geração do Lancer. Ele tinha uma carroçaria de plástico (!?!), e só recebeu o casting de metal na reforma de 2008, e apesar de grafado na sua base como “Mitsubishi EVO”, ele é referido como “Mitsubishi EVO 7” na nomenclatura interna.



A mini saiu num Pack de cinco carros da franquia Fast & Furious, comprado no Japão, em 2021. Recebeu uma troca de rodas especiais e pneus de borracha da AC Custon, e um detalhamento melhor nos faróis, lanternas, aberturas da grade a capô, espelhos e molduras das janelas, pintura do aerofólio traseiro e limpadores do para brisa. No pack vieram também o Bel Air 62 vermelho, que não consegui descobrir de qual filme participou; o Ford GT40 azul de F&F 5; o Ford Gran Torino de 2Fast 2Furious e o Nissan 370Z de Tokyo Drift.



Referências:

https://hotwheels.fandom.com/wiki/Lancer_Evolution_7

https://fastandfurious.fandom.com/wiki/2002_Mitsubishi_Lancer_Evolution_VII

https://hotwheels.fandom.com/wiki/2008_Lancer_Evolution

https://hotwheels.fandom.com/wiki/Mitsubishi_EVO

https://hotwheels.fandom.com/wiki/Mitsubishi_Lancer_Evolution_VI

https://gomotors.net/car-reviews/Mitsubishi-Lancer-Evo-8/

https://www.thetruthaboutcars.com/2017/01/mitsubishi-lancer-dead-heres-why/

https://fastandfurious.fandom.com/wiki/List_of_Cars_in_The_Fast_and_the_Furious_(series)


sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Naves e Filmes: Landspeeder X-34 de Star Wars


O modelo X-34 apareceu no primeiro filme da saga Star Wars, era pilotado por Luke Skywalker pelas areias do deserto entre a propriedade de Lars e os postos avançados como a Estação Tosche e Anchorhead. Ele é utilizado também quando Luke, Obi-Wan e os droids deixam o planeta Tatooine depois que sua família foi dizimada pelas forças do Imperio. Luke vendeu o Speeder em Mos Eisley, para ajudar a pagar a passagem para Alderaan.

O Speeder foi fabricado pela SoroSuub Corporation, e tem 3,4 m de comprimento, acomodando dois ocupantes e tem travas magnéticas para prender Droids ou outras cargas atrás dos bancos. Tem também um para-brisa retrátil que pode isolar a cabine, além de um scanner de solo e faróis de visão noturna. É impulsionada por três motores a turbina refrigeradas a ar, que o levam a 250 km/h, levitando a uma altura de até 1 metro do solo. utilizando a tecnologia de repulsão eletromagnética para flutuar sobre a superfície do terreno.


Para as filmagens, o designer de produção Roger Christian, da Ogle Design, utilizou o chassi do triciclo Bond Bug e camuflou as rodas para simular a flutuação do veículo. Em algumas tomadas, espelhos instalados em angulo na parte inferior refletiam o chão para dar a ilusão pretendida por George Lucas; e na remasterização dos DVD's foram usados efeitos digitais, recursos que não estavam disponíveis na ocasião do primeiro lançamento.


O Landspeeder de Luke é um dos cinquenta veículos selecionados para exibição no Hollywood Dream Machines, que fica no Petersen Automotive Museum. A mostra tem o foco nos mais importantes veículos dos filmes de ficção científica e fantasia. O X-34 foi escolhido não apenas pelo desempenho no roteiro de Star Wars, mas também pela contribuição temática na saga de George Lucas.

Da minha coleção







O Landspeeder de Luke Skywalker é o do lançamento, tem a cor do original e os sinais de desgaste e uso. A mini está numa escala aproximada de 1:40, mas é uma miniatura bem legal na coleção. A turbina esquerda não tem a capa de proteção, e a Mattel reproduz da mesma forma a miniatura.

Referências:

https://en.wikipedia.org/wiki/Landspeeder

https://www.starwars.com/databank/x-34-landspeeder

Do we really need 'Force ghost' Luke Skywalker in Star Wars: Episode IX? | Star Wars: The Rise of Skywalker | The Guardian


quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Custom ’41 Willys Coupe

 


A Willys Americar era uma linha de automóveis produzida pela Willys-Overland Motors, de 1937 a 1942, em várias versões como sedan, coupe, station-wagon ou pick-up.

No período da II Guerra, muitos fabricantes voltaram sua produção para os esforços militares, e a Willys-Overland foi premiada com o contrato para produzir o famoso Jeep para as Forças Armadas americanas. Após o fim do conflito, a Willys buscou assegurar o sucesso do Jeep, agora no mercado civil, com a versão CJ (Civilian Jeep), e manteve a sobrevivência da companhia, e selou o destino da linha Americar. As tentativas de renovação da linha de automóveis não tiveram o sucesso esperado, até o lançamento do Aero-Willys, dez anos depois, um modelo que chegou a ser fabricado no Brasil de 1960 a 1962.




O modelo coupe se tornou muito popular preparado como Hot-Rod, tanto os primeiros exemplares, como posteriormente, os modelos feitos de fiberglass. O fraco motor de quatro cilindros, a falta de peças de reposição e de assistência técnica tornou o Willys coupe um mico, que ninguém queria, fazendo o preço de mercado despencar. Com a nascente tendencia dos jovens prepararem seus carros para as corridas de Dragsters, e o surgimento dos Hot Rods, o Willys coupe era o carro preferido pelo seu baixo preço. A preparação tinha muitas alternativas, com a troca dos motores, câmbio, rodas e suspensões, para deixá-lo competitivo nas pistas de quarto-de-milha, ou para os rachas de saída de semáforos.


Um dos pilotos que fizeram a fama do Willys 41 foi Big John Masmanian, nas pistas de Long Beach, California, no início dos anos 1960. Ele atingiu 149 mph abaixo dos dez segundos para o quarto-de-milha com o seu Willys Coupe, equipado com um monstruoso V8 Chrysler Hemi, alimentado por um compressor de caminhão da GMC, fazia o rugido do pequeno e leve Willys tremer o piso e as ondas de choque vibravam o tórax de quem estava nas arquibancadas, para ver o carro disparar, deixando uma nuvem de fumaça branca depois que a luz verde se acendia.

Encontrar um Willys Coupe no estado original hoje é muito difícil, mas diversas empresas produzem o kit em fiberglass, tornando possível combinar chassis e motores potentes para fazer bonito nas competições, ou apenas para desfilar com um carro que ninguém queria, mas se tornou um clássico décadas depois de sair de produção.

Da minha coleção






O Willys 41 coupe entrou para a minha coleção em 2022, mas é um exemplar de 2011, distribuído exclusivamente para as vendas na rede de lojas Walmart. Ele tem a decoração idêntica ao modelo comum da Hot Wheels, mas as rodas vêm com um friso vermelho, imitando as rodas das versões RLC (Red Line Club), edições especiais que somente os membros deste clube podem adquirir.

Referências:

https://en.wikipedia.org/wiki/Willys_Americar

https://hotwheels.fandom.com/wiki/Custom_%2741_Willys_Coupe#2009_card

https://autorestorer.com/articles/1941_willys_americar_coupe-610

sábado, 11 de novembro de 2023

Hudson Hornet

Hudson Hornet 1952

Fabricado pela Hudson Motor Car Company, de Detroit, a empresa se fundiu com a Nash-Kelvinator para formar a American Motors Corporation em 1954. O Hudson Hornet de 1952 foi lançado em 1951, e seu inovador chassi perimetral permitiu rebaixar o piso na cabine, trazendo mais espaço para os passageiros, assim como o centro de gravidade ficou mais baixo do que os carros da época, e isso foi um fator de vantagem nas corridas; além do design que estava integrando os para-lamas à carroçaria e o capô de altura reduzida, favorecia a aerodinâmica com seu estilo “streamlined”, com as rodas traseiras cobertas na lateral.



Este Hudson de 1952 vinha com um motor de seis cilindros em linha com 308 cid (5,47 litros), tinha o cabeçote com as válvulas laterais, um carburador duplo, produzindo 145 hp a 3800 rpm e 375 lb-ft de torque. A versão "Twin H-Power" tornou-se equipamento padrão com carburadores duplos, com coletores de admissão individuais, aumentando a potência para 170 hp. Com as modificações do kit “7-X”, o motor produzia 210 hp.

O Hornet foi exportado para diversos países, e também foi montado em fábricas no Canadá, Nova Zelândia, Austrália, África do Sul e Reino Unido, nestes três últimos com a direção do lado direito.


Doc Hudson

O Hornet se provou quase invencível nas corridas de Stock-Car, e recebeu uma justa homenagem no filme de animação “Cars” (2006) da Disney, com a voz de ninguém menos do que Paul Newman, como o personagem “Doc Hudson”, com a pintura “Fabulous Hudson Hornet”. Doc Hudson era o Juiz da pequena cidade de Radiator Springs, onde Lightning McQueen vai parar depois de se perder no trajeto para a corrida decisiva da Piston Cup. McQueen acaba descobrindo que Doc Hudson era na verdade Hudson Hornet, tri-campeão da Piston Cup, antes de sofrer um acidente e ter de se retirar das pistas.



A Hudson foi a primeira montadora a se envolver nas corridas de Stock-Car, dominando o cenário com seu Hornet no início dos anos 1950, quando os modelos eram de fato, carros de linha (Stock-Cars). Dominando a temporada de 1952 da NASCAR Grand National, a Hudson venceu 27 das 34 corridas, e entre 1951 e 1955, o Hornet venceu nada menos do que 80 corridas, vitórias atribuídas principalmente pela configuração inovadora do chassi perimetral e o seu sistema de direção de ponto central, que contribuía para uma performance superior em fazer curvas, tornando o Hornet um vencedor também nas corridas de Dirt-Track, disputadas em ovais de terra.

Tim Flock (nº 91) foi o campeão com 8 vitórias, e Herb Thomas (nº 92) também com 8 vitórias fizeram a dobradinha na temporada de 1952 com o “Fabulous Hudson Hornet”. O carro original de Herb Thomas foi totalmente restaurado e hoje pode ser visto no Ypsilanti Automotive Heritage Museum, em Ypsilanti, Michigan; nas instalações da Miller Motors, o último concessionário da Hudson no mundo.

Da minha coleção

Hudson Hornet, Hot Wheels da Série Rod Squad, 1:64

O Hudson Hornet da Hot Wheels é da Série Rod Squad, de 2020, design de Phil Riehlman, na cor cinza escuro, com decoração da NASCAR da época, e numeração 817. Creio que por limitações devido ao licenciamento, não tem a decoração com a frase “Fabulous Hudson Hornet” nas laterais, como na miniatura de “Cars”, que vem com os olhos no para-brisa, e os decalques da época, porém a cor do modelo é um azul escuro que não corresponde à cor dos Hudson dos anos 1950.

The Fabulous Hudson Hornet, com a voz de Paul Newman

Referências:

https://hotwheels.fandom.com/wiki/%2752_Hudson_Hornet

https://en.wikipedia.org/wiki/Hudson_Hornet

https://i.pinimg.com/1200x/57/44/6b/57446b0e1a9988d8cd705a43d56cefd6.jpg

https://en.wikipedia.org/wiki/1952_NASCAR_Grand_National_Series

https://en.wikipedia.org/wiki/Cars_(film)

LB Super Silhouette Nissan Silvia (S15)


A Liberty Walk é a preparadora de Kato Wataru, sediada em Nagoya, no Japão, fundada no conceito de “remodelação”, muito além da personalização ou afinar e enfeitar um carro. Os body kits e outros acessórios criados por Kato para uma infinidade de modelos de automóveis, tanto modernos esportivos como para antigos com mais de uma década de idade, atraíram os que desejavam “remodelar” seus carros com um estilo radical, mas com um design avançado e bem equilibrado.

Kato Wataru abriu sua loja aos 26 anos

Para choques dianteiros e traseiros, grades e faróis, difusores a spoilers, com largos para lamas e saias laterais, além de novos capôs dianteiros e traseiros mudam completamente a aparência do carro, ainda que se identifique o modelo, mas arranca “Oh!’s” e “Ah!’s” quando desfilam pelas ruas nos points da moda.



O QG de Kato, além das oficinas de transformação, é um museu onde estão expostos alguns dos modelos remodelados por ele e sua equipe, além de uma loja de itens licenciados com sua marca, e tem uma parede inteira repleta de miniaturas dos veículos que ele preparou para corridas, em que ele ou outras equipes competiram.



Da minha coleção





O Nissan Silvia, preparado com o Body Kit da Liberty Walk é o último design de Ryu Asada, e a decoração foi feita por Leeway Chang, inspirada nas Lotus pretas da John Player Special. O interior é dourado, e as rodas são Mainline. O modelo saiu em 2023 com os grafismos da LBWK, nas cores preta, vermelha e dourada.

Referências:

https://libertywalk-eu.com/products/lb-er34-super-silhouette-skyline-lb55-01

https://hotwheels.fandom.com/wiki/LB_Super_Silhouette_Nissan_Silvia_(S15)

https://libertywalk.co.jp/history/

http://www.speedhunters.com/2021/02/liberty-walk-a-decade-on/

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

GRX - Speed Racer Series

 

O GRX da Série animada Speed Racer, de 1967

O GRX era tecnicamente um motor, mas veio a ser identificado como o carro que possuía este motor, no episódio "The Fastest Car on Earth." (O Carro Mais Rápido da Terra), na série de animação “Speed Racer”. Este motor foi projetado por Ben Cranem, e foi responsável pelos acidentes e mortes de quatro pilotos de testes, inclusive seu inventor, devido às altas velocidades que podia atingir. Cranen morreu e o motor do GRX foi sepultado com ele, mas Oriana Flub e seus homens resgataram o motor e o instalaram num carro com uma carroçaria elegante, afilada e aerodinâmica.

O motor do GRX

Oriana convenceu Speed a testar o carro, e Speed foi injetado com um soro especial conhecido como V-Gas, que aguçava artificialmente seus reflexos. Mas um dos efeitos colaterais provocados pelo V-Gas fazia com que o piloto ficasse com muita sede, e ao consumir qualquer composto que contenha água, o piloto desenvolve uma forte fobia por velocidade.

Quando Curly Cranem, filho de Ben, pilota o GRX no Grande Prêmio Oriental, sob os efeitos do V-Gas, bebe água durante um pit stop, retorna à pista mas na 27ª volta, destrói p GRX num acidente fatal.

A história do GRX teve uma sequência, mas apenas no mangá (história em quadrinhos)  “The Haunted Engine”, dando continuidade aos episódios originais da animação para TV em 1967, “The Fastest Car on Earth”. Após o acidente fatal de Curly Cranem, o GRX foi reconstruído por Harry Cranem, filho mais velho de Ben, que instalou o fatídico motor em um novo carro de corrida, o GRX-2.

Como curiosidade, nos episódios em que o GRX aparece, há um erro de continuidade: no episódio 20, numa das cenas, mostra o velocímetro do GRX com limite de 250 mph (400 km/h), e no episódio 21 em que Speed pilota o carro, o velocímetro mostra que o carro é capaz de atingir 270 mph (440 km/h).

O GRX do filme de 2008, bem diferente do que aparece na animação de 1967

Na adaptação cinematográfica de 2008, o GRX aparece como um carro desenvolvido pela Royalton Industries, e é pilotado por Jack “Cannonball” Taylor. O carro do filme não faz referência ao seu correspondente da animação, tendo o número 66, pintado de roxo e dourado, na configuração monoposto ao invés de dois lugares do original.

Na corrida do Grande Prêmio que fecha o filme, o GRX é o principal adversário de Speed no Mach 6, e traz uma arma secreta chamada “Gancho de Lança”, recurso ilegal nas corridas profissionais. Taylor ativa este recurso contra Speed no Grande Prêmio, mas graças aos Auto-Jacks (macacos hidráulicos) do Mach 6, Speed consegue realizar uma manobra para revelar o Gancho de Lança para as câmeras da pista, provocando a desclassificação de Taylor.

Da minha coleção

Os quatro modelos da Série Speed Racer, Johnny Lightning

O GRX saiu na Série Collectors Edition da Johnny Lightning, em que constavam mais três modelos da animação Speed Racer: o Mach 5, o Shooting Star do Corredor X, e o The Assassin; todos na escala 1:64. Não há informação da data em que foram lançados, mas o Copyright indica o ano de 1997, então concluímos que seja de 1998 ou 1999, já que um modelo leva de um a dois anos para chegar ao mercado, depois que se fecham os contratos de licenciamento.






Além da miniatura, o blister trazia uma reprodução de um fotograma do desenho animado, e havia 40 diferentes imagens, mas não há informações se eram 40 por cada modelo, ou se eram 10 para cada miniatura.


Os frames da animação numerados


Referências:

https://en.wikipedia.org/wiki/Speed_Racer

https://speedracer.fandom.com/wiki/GRX_(1967)

https://www.imdb.com/video/vi1667744793/?ref_=vp_rv_ap_0

https://www.imdb.com/title/tt0813764/?ref_=tt_ep_pr