terça-feira, 1 de novembro de 2022

FORD MUSTANG PARTE II - PRIMEIRA GERAÇÃO: 1964 ½ - 1973

Mustang 1964 1/1 Conversível

Designado como Projeto T-5, chefiado por Donald N. Frey, mas supervisionado de perto por Lee Iacocca, a equipe levou 18 meses para colocar o Mustang na linha de montagem, e o primeiro exemplar, um conversível branco com interior vermelho, saiu rodando da fábrica em Dearborn em 9 de março de 1964.

O Mustang trazia um design renovador, com seu longo capô e traseira curta, a grade avançando além dos faróis, com o logo do cavalo galopante, lâminas dos para choques mais finos e elegantes, uma lateral bem esculpida sem cromados exagerados, sugerindo uma abertura de ventilação dos freios traseiros ou uma tomada de ar para carros esportivos com motor traseiro, as lanternas traseiras triplas; todo o seu visual era agradável de se ver em qualquer ângulo.

A receptividade do modelo foi tão grande, que virou matéria de capa das revistas Newsweek e Time, e logo em maio, já foi escolhido para ser o Pace Car Oficial das 500 Milhas de Indianápolis de 1964. Uma versão conversível foi especialmente adaptada para a função, pintada de branco com faixas azuis na extensão do capô e até a traseira. A Ford construiu 230 exemplares extras do pace-car entre conversíveis e hardtop. Os conversíveis eram equipados com o V8 de 289 cid e os hardtop com o V8 de 260 cid. Trinta e cinco conversíveis foram vendidos para concessionárias e 195 hardtops foram distribuídos em concursos de revendedores realizados em abril de 1964.

Mustang utilizado em Goldfinger

Além disso, um Mustang conversível 1964 ½ era usado por Tilly Masterson no filme de James Bond, Goldfinger, ajudando ainda mais a tornar o Mustang uma estrela no mercado. A Ford queria colocar um modelo fastback no filme, mas ela só teria esta versão disponível em setembro. As filmagens começariam em janeiro e terminariam em agosto; então foi usado um conversível e o Mustang ganhou uma fama cinematográfica logo em dezembro de 1964 quando Goldfinger foi lançado nas telas dos cinemas americanos. 

Várias revistas automobilísticas estamparam o Mustang em suas capas e dissecaram tudo o que se podia falar sobre o estilo e mecânica do carro, incrementando o desejo do americano comum para ter um deles na sua garagem. Denis Shattuck, editor da revista Car Life, tinha todas essas coisas em mente quando cunhou a expressão “pony car”, um apelido carinhoso para um carro que estava criando um segmento de mercado, o Mustang era um cavalo de menor porte em relação aos puro-sangue dos hipódromos ou outras raças de cavalos, mas veloz e ágil; assim como o carro tinha um porte menor em relação aos grandes sedãs comuns da GM, Ford e Chrysler; mas era ágil e veloz como os cavalos que lhe deram o nome.

Havia três motores disponíveis para o Mustang: um seis cilindros em linha de 170 cid (2,8 litros), com 101 hp; um V8 de 260 cid (4,2 litros) e 164 hp e um V8 de 289 cid (4,7 litros) e 210 hp. Os câmbios podiam ser de três ou quatro marchas manual (este somente acoplado ao V8 de 271 hp), ou um Cruise-O-Matic de três marchas automático. Com um peso de 1.182 kg (1.300 para o equipado com o motor 289 cid), tinha um bom desempenho e animava os preparadores para extrair mais cavalos com um pouco mais de trabalho.

A suspensão era tradicional, independente à frente com braços sobrepostos e um eixo rígido na traseira, solução de baixo custo, manutenção simples e robustez para suportar motores mais potentes nas preparações para as arrancadas de quarto-de-milha.

Havia diversos opcionais para escolher: diferencial de deslizamento limitado, direção hidráulica, freios com auxílio a vácuo, ar condicionado, console central, cobertura de vinil para o teto, diversos aparelhos de rádio, rodas e calotas especiais. Freios a disco opcionais vieram em 1965, e depois vieram os pacotes de conforto/acabamento e de desempenho, com molas mais duras, amortecedores de corrida, barras estabilizadoras, caixa de direção rápida e escapes duplos.

Para reduzir os custos de produção, diversos componentes mecânicos eram compartilhados com o Falcon e o Fairlane, mas o monobloco do Mustang era completamente diferente. Tinha um entre eixos menor, bitolas mais largas, a posição de dirigir era mais baixa, assim como a altura do carro, deixando-o mais esportivo.

Mustang 1965 Fastback

Para 1965, como já citado, o fastback foi lançado em 17 de agosto de 1964, e serviu de base para Carrol Shelby customizar o Mustang, a pedido de Iacocca, criando o Mustang GT350. Shelby substituiu os freios, eliminou o banco traseiro, trocou o capô do motor por um de plástico reforçado com fibra de vidro, rebaixou a suspensão dianteira, mudou a bateria para o porta malas para melhorar a distribuição de peso, e mexeu no motor 289 para render 306 hp a 6000 rpm, ao invés dos 271 hp normais trocando os carburadores  por um quadruplo Holley 715 CFM. A única cor disponível era carroçaria branca com faixas centrais azuis opcionais para simplificar a produção. Shelby construiu 34 exemplares deste GT350 com especificações para correr na SCCA, vencendo por três anos consecutivos na classe B-Production.

Mustang Shelby GT350

O motor de seis cilindros e 170 cid cresceu para 200 cid (3,3 litros) e a potência subiu para 120 hp; o V8 260 cid foi substituído por um V8 289 de duas válvulas por cilindro e 200 hp; outro V8 com  289 cid de quatro válvulas com 225 hp, mantendo o anterior 289 cid com 271 hp. Outras alterações incluíam o alternador no lugar do gerador, mudança do bocal de troca de óleo, integração do reservatório e bomba da direção hidráulica, melhor vedação da tampa de abastecimento do tanque, buzinas menores, maior área interna revestida com carpete, novas opções de acabamento para o interior, com novos painéis de portas com descansa-braços integrado, novas maçanetas, novo painel com cinco instrumentos, volante com revestimento de madeira, porta-luvas e novo console central opcional.

Mustang Coupe 1966

Mustang Fastback GT350 H 1966 - da locadora Hertz

Em abril de 1965 foi disponibilizado o pacote de equipamentos GT, apenas para os equipados com os dois carburadores quádruplos, onde constavam o painel com cinco instrumentos, freios a disco, barras estabilizadoras de maior diâmetro, caixa de direção rápida, escapes duplos com saídas pelo painel traseiro abaixo do para choque, faróis de neblina montados na grade central e faixas laterais inferiores.

Mustang Fastback 1967

Mustang Coupe 1967

A cada ano, o Mustang ficava maior mas não necessariamente mais potente. Facelifts na frente e traseira mantinham a identidade do Mustang, enquanto um V8 Big Block 390 cid com 320 hp apareceu na linha 1967. Outras alterações eram a coluna de direção retrátil, pisca-alerta para emergências, freios com sistema duplo, botões do painel que evitavam ferimentos em caso de impacto em acidentes vieram devido às normas de segurança da NHTSA (National Highway Safety Administration).

Mustang Shelby GT500 - 1967

A GM tratou de combater o Mustang com o Camaro e seu clone da Pontiac, o Firebird; e a Ford contra-atacava com o Mercury Cougar (clone do Mustang), posicionado num segmento mais caro e luxuoso, com uma nova frente e traseira, e acabamentos diferenciados. O Mustang GT350 H (o “H” era da locadora Hertz) foi uma edição especial que a Hertz disponibilizava no mercado para locação, e vários relatos dão conta de que estes Mustang eram alugados nas sextas-feiras, e voltavam na segunda com marcas de adesivos nas portas, além de outros sinais indicativos de terem participado de corridas no fim de semana; ganhando assim o apelido de “Rent-A-Racers”.

Mustang Shelby GT500 KR - "King of the Road" 1968

Em 1968, a lista de motores cresceu para um V8 Cobra Jet de 428 cid (7 litros) do Cobra roadster com 425 hp, mas amansado para 335 hp; e Shelby fez um upgrade no GT350 para um GT 500, e depois para o GT 500 KR (“King of the Road” -  Rei da Estrada); e mesmo com novos concorrentes, o GT 350 venceu novamente o Trans-Am Manufacturers Cup; além de ganhar o bi-campeonato do SCCA B-Production também pela segunda vez. Nos carros de linha, apenas pequenos detalhes como entradas de ar laterais, volante e tampa do tanque de gasolina foram redesenhados. Surgiram as luzes de posição laterais e cintos de segurança de três pontos nos bancos dianteiros.

Sobre a potência do Mustang GT500 KR, muitos alegavam que o valor declarado era menor do que a real, por causa das companhias de seguro, e calculavam que ele teria cerca de 400 hp. O KR fazia de 0-60 mph em 6,9 segundo e o quarto-de-milha em 14,6 segundos.

Mustang Boss 302 - 1969

O Mustang Boss 302 foi criado por Larry Shinoda, famoso por seu envolvimento com Zora Arkus-Duntov nos projetos do Corvette. Semon Knudsen havia deixado a GM pela Ford e levou Shinoda para desenvolver um Mustang para as corridas da Trans-Am, e Shinoda começou a chamar o projeto de "The Boss car", ou "O carro do chefe", enquanto era segredo. O apelido ficou e o Mustang Boss ganhou fama nas pistas do Trans-Am, na temporada de 1969, com Parnelli Jones e George Follmer, conseguindo fazer frente aos Camaro da GM. O motor V8 de 302 cid (4,9 litros) gerava 290 hp, e eliminou os anteriores 289 cid a partir de dezembro de 1967. O câmbio tinha quatro marchas, direção com relação de 16:1, diferencial com relação de 3,5:1, amortecedores reguláveis na traseira. O exterior vinha com capô dianteiro e traseiro em preto fosco, faixas laterais com a inscrição “302 C”, persianas no vidro traseiro semelhantes às do Lamborghini Miura, spoiler frontal, paralamas alargados e rodas Magnum 500 com pneus F60 de aro 15.

Mustang GT390 - 1968 - utlizado em "Bullit"

O mais famoso Mustang 1968 certamente foi aquele 390 utilizado nas filmagens de “Bullit”, com Steve McQueen interpretando Frank Bullit, atuando na que é considerada a mais emocionante perseguição do cinema de todos os tempos. Saiba mais sobre este Mustang no link:

https://leotogashi.blogspot.com/2016/12/carros-e-filmes-mustang-390-em-bullit.html

O Mustang de 1969 trazia quatro faróis, era maior e mais pesado, para acomodar os motores maiores debaixo do capô; com a suspensão dianteira levemente rebaixada, ficou muito mais agressivo visualmente. Tanto que a versão de 1970 perdeu os faróis que vinham na grade, para amenizar a “cara de mau”, que alguns executivos da Ford achavam que prejudicava as vendas. No entanto, as vendas de 1969 excederam as de 1970... A versão Fastback 2+2 foi renomeada SportsRoof, mantendo a mesma medida entre eixos desde que foi lançado, e o motor seis em linha de 200 cid (3,3 litros) se mantinha para o Mustang de entrada, mas havia um opcional de 250 cid (4,1 litros) seis em linha também. A gama de motores V8 ia aumentando, começando pelo 302-2V, e um opcional de 4 válvulas; um 351 cid (Windsor com 5,8 litros) de duas ou quatro válvulas; o 390 de duas válvulas deixou a linha mas o de quatro válvulas permanecia.

Algumas versões pouco conhecidas do público eram o Mustang “E”, basicamente um SportsRoof equipado com o seis cilindros em linha de 3,3 litros, um diferencial mais longo e um conversor de torque maior para o câmbio automático. Outra versão era o Mustang Grande, na configuração Cupê, teto revestido de vinil, com um pacote exclusivo de acabamento mais luxuoso no interior e estofamento quadriculado, relógio elétrico no painel, e um escape mais silencioso.

Mustang Boss 429 - 1969

Com o sucesso do Boss 302, surgiu na sua esteira o Boss 429, construído com o único propósito de homologar o motor ‘Semi-Hemi’ para as corridas da NASCAR. Para acomodar o enorme motor 429, as torres dos amortecedores foram deslocados para fora em uma polegada, e os braços em “A” da suspensão dianteira de corrida foram rebaixados em uma polegada. Vinha com spoiler frontal, para lamas alargados, dois espelhos de competição, rodas Magnum 500 cromadas de tala 7”, com os pneus F60 de aro 15, barra estabilizadora na traseira, freios a disco assistidos a dianteira, direção hidráulica, radiador de óleo, bateria posicionada no porta malas e diferencial autoblocante com relação de 3,91:1. 

 Apenas 857 exemplares dele foram feitos em 1969 e outros 499 em 1970, quando foi descontinuado. O ano de 1970 também marcou o fim do GT350 e do GT 500.

Mustang Mach I - 1969

Mustang Mach I - Cobra Jet 1969

Outra versão era o Mach 1, motorizado com os maiores V8 da linha, tinha acabamento especial no interior e encostos altos dos bancos dianteiros. Externamente, capô pintado de preto semi-fosco, com tomada de ar (falsa, exceto para os equipados com o V8 428 Cobra Jet), travas de segurança no capô dianteiro, dois retrovisores de corrida, faixas decorativas laterais, tampa de combustível pop-up, escapes duplos com ponteiras cromadas quádruplas. Vinha com uma suspensão revisada apara mais conforto e cerca de 25 kg de material isolante acústico para deixar o interior mais silencioso.

Anúncio do Mustang Mach I - 1969

O Mustang de 1970 recebeu poucas mudanças, a maioria refinamentos sutis, evitando ‘mexer em time que está ganhando’. Como já dito, os faróis quádruplos voltaram a ser duplos, as luzes de posição foram posicionadas nos para lamas, as tomadas de ar antes da caixa de rodas traseira foi eliminada, e as lanternas traseiras ficaram embutidas em recessos no painel traseiro. No interior, os bancos de encosto alto se tornaram padrão; um novo volante com formato levemente oval (supostamente para facilitar o acesso do motorista), e a chave de ignição foi para a coluna de direção, travando automaticamente o volante quando se desligava o carro. Na parte dos motores, o 390 foi descartado e os 351-2V e 4V cid Cleveland entraram no lugar dos antigos 351 Windsor. Este motor vinha com um comando mais bravo, com tuchos mecânicos, pistões forjados de alumínio e novos coletores de admissão. O Mach 1, Boss 302 e o Boss 429 se mantinham disponíveis no ano.

Mustang Conversível 1971

Mustang Grande 1971

Mustang GT 1971

Para 1971, o Mustang cresceu 8 polegadas no comprimento e 6 na largura, em relação ao modelo lançado em 1965. O Mustang passara a ser um Muscle-Car, além da classe dos ‘pony-car’ que havia criado, sofrendo as maiores alterações desde que foi lançado. Até o entre eixos aumentou para 109” (2,75m). O motor seis em linha de 200 cid foi substituído por um de 250 cid (4,1 litros) com 145 hp, assim como o  428 cid. A versão Boss 302 passou a ter o motor 351 cid (5,75 litros) com 330 hp, e a Boss 429 passou a se chamar Cobra Jet com 370 hp se manteve e ganhou uma outra versão Super Cobra Ram Air 429, com 375 hp. As versões Grande e Mach I se mantinham na linha. O destaque era para o Boss 351, que vinha com uma suspensão de competição, com amortecedores de duplo estágio na traseira, um cambio de quatro marchas com alavanca Hurst, freios dianteiros a disco com auxílio a hidrovácuo, escapamentos duplos e um diferencial com relação de 3,91:1.

A linha para 1972 recebeu apenas retoques cosméticos e não viram nenhuma mudança maior em termos de estilo, assim como a de 1973, prefigurando uma renovação mais drástica para 1974.

Debaixo da tutela de “Bunkie” Knudsen, o Mustang evoluiu com a demanda dos compradores para um carro maior e mais luxuoso, com um design mais “pesado”, que não combinava com o “pony-car” compacto, ágil e veloz. Apesar dos motores mais potentes, o aumento de peso prejudicou a performance de estrada do Mustang, e as vendas começaram a cair; com a concorrência interna do Ford Pinto e do Maverick. Adicionalmente, os preços da gasolina começaram a subir, os custos de seguro também, as leis sobre emissões, a eliminação do chumbo tetraetila – altamente poluente – reduziu sua octanagem, exigindo que os motores tivessem sua taxa de compressão reduzida, e a obrigatoriedade de adotar equipamentos de segurança colaboraram para dar fim na era dos Muscle-Cars. Lee Iacocca resumiu isso na frase: “O mercado do Mustang nunca nos deixou, nós é que o deixamos”.

DA MINHA COLEÇÃO

Mustang Fastback da Mira, em 1:18

Mustang Boss Trans-Am, da Replicarz 1:18

Shelby GT 500 KR, da road Signature em 1:18

Shelby GT 500 KR, da JADA Toys, em 1:18
Mustang GT Concept 2006, da Beanstalk Group

Mustang Mach III, da Maisto em 1:18


O Mustang Fastback 1965 azul com faixas brancas é da Mira, na escala 1:18, decorado com adesivos de corrida. O Shelby GT500 KR verde-claro com faixas brancas é da Road Signature, também em 1:18. Já o GT 500 KR azul com 'flames' é da JADA Toys, que reproduz carros tunados, e tem ótimo acabamento e detalhes. O Mustang Boss Trans-Am é da Replicarz, e o mais bem acabado, em detalhes de casting, decalques, cromados, rodas, faróis, e seu visual fica bem agressivo com a suspensão rebaixada para as corridas. O Mustang de 2006 com design renovado inspirado na versão de 1967 é o conceito apresentado pela Ford para alavancar as vendas do Pony-car, aproveitando a onda dos retrômobiles. ele foi feito pela Beanstalk Group, empresa licenciada pela Ford para produzir inicialmente estes modelos dentro da estratégia de marketing da empresa para diferenciar ao máximo até mesmo as reproduções oficiais dos carros Ford. O Mustang Mach III amarelo da Maisto foi um design vencedor que garantiu a sobrevida do Mustang quando a Ford teve intenções de tirá-lo de linha no início dos anos 1990.

Os mais numerosos são na escala 1:64, Hot Wheels, Greenlight, Johnny Lightning, M2 Machines, Majorette. Os Greenlight são temáticos, do seriado Walking Dead, Bullit e 60 Segundos; bem mais detalhados do que os da Mattell; assim como o Mach I 1970 da Johnny Lightning, com faróis e grade dianteira bem caprichada, e as rodas da época muito bem reproduzidas.

Os da M2 Machines vem com base, muito bem detalhadas e várias abrem as portas ou o capô. O modelo da Majorette abre as portas e tem a grade dianteira com o logotipo do Cavalinho Galopante muito bem reproduzida. 

Os modelos da GULF Racing, em azul e laranja, são dos mais procurados pelos colecionadores, e este primeiro HW que aparece abaixo se repete na foto conjunta da GULF Racing no final do post.


Hot Wheels: Boss 302 69; Custom 2012; Custom 2014 e Custom 2015.


Hot Wheels: GT 2015; 2005; Boss 302 69 e Concept 1962.

Hot Wheels: Coupe 65 Zamac; Dragster; FastBack 65 Blue e FastBack 65 Grey.

Hot Wheels: FastBack 65 Orange; FastBack 65 Red; FastBack 65 White e wsua versão customizada

Hot Wheels: FastBack 67 Blue; GT 67; GT Concept 2006 Police Car e Mustang II Concept 1963

Hot Wheels: Mach I 1970; Mach I 1971 Blue; Mach I 1971 Gold e FastBack 67 Tokyo Drift

Greenlight: Coupe 1967 Walking Dead; GT 390 Bullit e Shelby GT 500 Eleanor

Johnny Lightning: Mustang Mach I 1970

M2 Machines: Boss 1970; GT 350 66 e GT 350 65

Majorette: Mustang FastBack 

GULF Racing: Boss 69; Custom GT 2018; FastBack 2+2 66 e FastBack 67 




REFERÊNCIAS

https://www.imnpal.com/ford-mustang/

https://en.wikipedia.org/wiki/Ford_Mustang

https://en.wikipedia.org/wiki/Ford_Mustang_II_(concept_car)?msclkid=5f025128c04111ecb770c28c473f092f

https://www.motortrend.com/news/from-concept-to-showroom-1965-ford-mustang-sketches-241873

https://themustangsource.com/forums/attachments/f761/181288d1472648185-1963-mustang-ii-concept-imag8037.jpg

https://www.cjponyparts.com/resources/who-invented-the-mustang?msclkid=f6bce887c03611eca2e3b0fc4c34bf5f

https://en.wikipedia.org/wiki/Joe_Oros?msclkid=b5e2e434c03511ecad92b6cec61e98d5

https://www.motortrend.com/features/one-off-the-mustang-ii-styling-exercise-that-set-world-on-fire/

https://www.curbsideclassic.com/blog/car-show-classic/roped-off-classic-1963-ford-mustang-ii-concept-the-hamtramck-falcon/

mustang?msclkid=f6bce887c03611eca2e3b0fc4c34bf5f

https://www.customponycars.com/pony-car-vs-muscle-car/

https://classicmustang.com/1964-mustang-information/

https://www.netcarshow.com/ford/1964-mustang/

https://en.wikipedia.org/wiki/Shelby_Mustang

https://en.wikipedia.org/wiki/Ford_Mustang_(second_generation)


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